brutamontes.

Esta segunda-feira marca a rentrée na França - a volta às aulas e ao trabalho, depois das férias. É praticamente o fim oficial do verão, e provavelmente também da coqueluche que contaminou os adolescentes e muitos adultos do hexágono: La Brute, um joguinho em flash, bobinho de tudo, mas que virou um frisson.

O funcionamento é bem simples: você cria a sua "bruta", um personagem que, de acordo com o nome dado, vai ter determinadas caraterísticas físicas e habilidades, mais ou menos como num RPG.

O segundo passo é colocar o seu personagem para lutar contra o dos amiguinhos e desconhecidos. O computador dirige as lutas (que duram poucos segundos) sozinho, baseado nas caraterísticas de cada um. A cada vitória, vão se acumulando pontos que dão mais vitalidade e experiência à "bruta".

O resultado das lutas é um tanto imprevisível, o que dá um certo sabor de jogo de azar, e o número de combates é limitado a 3 por dia, o que faz os jogadores quererem voltar no dia seguinte para ver seu bonequinho evoluindo.

Parece besta, mas ao mesmo tempo é tão simples e rápido que achei difícil resistir à tentação de jogar um pouquinho, até para entender do que é que eles estavam falando. Se você tiver curiosidade, vai lá também.