6.1.09

2008, o ano que acabou

Uma das coisas boas da tackynologia é que você começa a ter umas ajudas-memória para sobreviver no meio de tanta informação.

Consultando o meu perfil do last.fm, por exemplo, eu sei que os meus álbuns preferidos de 2008 foram:
* Arianne Moffatt - Tous les sens - É minha namoradinha quebequense. Amo e pronto.
* Cut Copy - In ghost colours - synthpop precioso e australiano.
* Morcheeba - Dive deep - Paixão antiga. Nunca mais foi o mesmo sem a Skye, mas continua bom.
* Keane - Perfect symmetry - Grows on you. Achei meio bobo no começo e hoje estava ouvindo Again & Again no talo aqui em casa.

A decepção do ano: Bloc Party - Intimacy - depois de dois álbuns excelentes, deixaram a bola cair

Artista mais sobre-hypado (agora tem hífen) e com maior índice de utilização irritante de auto-tune do ano: Kanye West

E o prêmio "Nem ouvi" de 2008 vai, é claro, para o novo do Guns and Roses. 'Democracia chinesa" era para ser um título instigante??

Já para os filmes, eu confio na minha listinha do Flixter, no Facebook:
* Wall-e - Fof-o. Tud-o. Ame-i.
* Eastern promises - um bom roteiro e David Cronemberg.
* Let the right one in - vi esses dias, vou blogar logo mais
* Chega de saudade - Não sei por que não escrevi sobre esse, um filme que eu adorei, com uma história excelente, um tema que me hipnotiza e a direção super competente.

***

Em tempo: sabe que eu achei 2008 o primeiro ano realmente com a cara da década?

2 comentários:

Liv Araújo disse...

Eu achei que 2008 foi bão. Mas por que achas que ele finalmente teve a cara da década, R?

Fernando Ribeiro disse...

concordo contigo... tudo bem que eu ainda continuo pensando que 95, 97, foi ontem... mas acho que esse foi o primeiro ano com uma cara ou sem um pé na década de 90.