Bright Light Bright Light // Disco Moment Single Launch from Sarah Keeling on Vimeo.
29.11.11
24.9.11
17.9.11
8.9.11
30.5.11
Beber, beber
Continuando, agora para a categoria Bares, que não é, nem de longe, a minha especialidade. Vou me limitar a elencar, sem muita convicção, dentre os poucos que frequento eventualmente...
Boteco: Beirutão, né?
Drinks: O novíssimo Glow (no espaço Ecco, ao lado do Liberty) me surpreendeu muito. Desde o finado ID Café eu não via uns drinks tão legais. Quero ir ainda ao BalcoNY, parece que promete.
Cozinha: Os petiscos do recifense Boteco são imbatíveis.
Música ao vivo: tetesto.
Para ir a dois: Café Savana. Se for com alguém do mesmo sexo, não vai ser discriminado, e se for com alguém do outro sexo, há uma enorme chance de não conhecer ninguém e ficar bem à vontade.
Paquerar: qu'est-ce?!
Revelação: Glow.
No próximo post, os restaurantes...............
Boteco: Beirutão, né?
Drinks: O novíssimo Glow (no espaço Ecco, ao lado do Liberty) me surpreendeu muito. Desde o finado ID Café eu não via uns drinks tão legais. Quero ir ainda ao BalcoNY, parece que promete.
Cozinha: Os petiscos do recifense Boteco são imbatíveis.
Música ao vivo: tetesto.
Para ir a dois: Café Savana. Se for com alguém do mesmo sexo, não vai ser discriminado, e se for com alguém do outro sexo, há uma enorme chance de não conhecer ninguém e ficar bem à vontade.
Paquerar: qu'est-ce?!
Revelação: Glow.
No próximo post, os restaurantes...............
29.5.11
Comer, comer
Olha! Um post anual no blog, que tal?
Essa semana saiu a revista Veja Comer & Beber, com os premiados de Brasília. Como eu concordo com os resultados em alguns casos, mas em outros, não, vou tentar fazer aqui a minha versão. Estendida, porque só aquelas categorias premiadas são muito chatas, tem que ter as dicas das comidinhas também.
Seguindo a ordem da revista, vamos começar pelas próprias comiditas, que causam a felicidade diária do cerumano:
Açaí - Não sei, não tomo.
Cachorro-quente - Também não tenho o hábito de sair para comer, nem gosto dessas papagaiadas de ervilha, molho de ervas e outras ecas. O único que eu traço direto é o da carrocinha da Cruz, na quadra 5 do Setor de Autarquias, porque é perto do meu trabalho. Peço só com molho quentinho, que derrete o queijo e equilibra a "crocância" da batata palha. Se estiverem com fome na área, podem ir sem medo, que é delicioso e eu nunca passei mal.
Café: Para mim, o único café perfeito da cidade é o do Cristina (202 norte). O Grenat se esforça mas não gosto muito do blend que eles servem (acho ácido), e nunca pedi outro (sei que eles têm). Já o machiatto deles é genial. E na Quitinete eles também geralmente acertam. Mas confesso que o que eu mais tomo é o da Freddo, no Iguatemi, só para ganhar a mini-bolinha de sorvete grátis que acompanha a xícara. ;)
Casa de chá: Vou começar a avaliar essa categoria quando eu fizer 60 anos.
Chocolate: Kaebisch, sem discussão. Chocolate que seria excelente em qualquer lugar do mundo. Na falta, Stans e Cacahuá, nessa ordem.
Crepe: Eu gosto do Mariposa, porque a massa é crocante, quase frita, mas é um gosto muito pessoal. O Crêpe Royale tem umas coisas mais afrescalhadas, com camarão, queijos franceses, curry, também são gostosos. O Tio Gu, o C'est si bon e La Crêperie também são competentes. Para falar a verdade, nunca comi um crepe que achasse ruim, até daquele do posto de gasolina (Crepe de Paris) eu gosto.
Doce: Briand, né? Da Rappel eu tomei birra. O resto, acho tudo leesho, sorry confeitarias. (mas ainda preciso experimentar esse Delícias Lusas, sou fã de doce tuga)
Empada: Pula.
Empório gourmet: E tem? Na falta, La Palma é um pouquinho mais completo. Depois, Bellini (tem uns molhos prontos importados) e Mercado Municipal (alguns queijos e frios), e o sonho de que o site do Sta. Luzia de SP comece a entregrar no DF.
Frozen yogurt: Yoggi de Jabuticaba e calda de damasco.
Padaria: La Boulangerie, sem discussão. Em segundo lugar, os pães do Mercado Municipal, principalmente o italiano e o português, de azeite.
Pamonharia: Taí uma coisa que eu amo e não sei por que nunca compro.
Pastelaria: O melhor que comi ultimamente foi o da Universidade do Pastel, na Feira do Guará.
Pizza por pedaço: Não sei, mas detesto a Dom Bosco, não consigo entender como todo mundo ama e virou um clássico brasiliense. Se bem que, se vc olhar os outros clássicos brasilienses...
Salgados: O kafta da barraquinha da 112 entrou nessa categoria, é campeão na minha lista. Mas no quesito salgadinho clássico, o melhor é o da Sweet Cake.
Sanduíches: Os panini do Cardinale, alguns do Marietta e o hambúrger do Outback (meu preferido é o menos saudável, claro)
Sorvete: A Rappel nem apareceu na revista, acho o sorvete deles perfeito. Mas ultimamente tomo mais o Freddo, pela novidade.
Sucos: Bibi Sucos de Ipanema, não pode?
Tapioca: A que eu faço em casa, com a goma molhada que vende no La Palma (às sextas chega fresquinha). Fora essa, a Maria Bonita, do Sudoeste, é a única que eu experimentei, e é ótima.
Temaki: A Koni do Sudoeste é a melhor, a da Asa Norte é boa também, a da Asa Sul não. E aquela do Pier 21 é boa.
Vinho: Nicolas, não pode? Não entendo muito de vinho. Eu compro na SuperAdega, mas aceito dicas de lugares melhores (mais baratos, ok?)
E não sei se faltou essa categoria, ou se deveria ter entrado junto com os saunduíches, mas o fato é que ignoraram os...
Kebabs: O da Torre é o mais autêntico e trashón, mas meio irregular: tem dia que tá ótimo, outro que tá meio ruim. O Keb (105 sul) é mais arrumadinho, desses de franquia, e muito gostoso também. O Halal (acho que é esse o nome, na 408 sul) é um lance mais gourmet, de sentar e comer com garfo e faca, acho meio chato (mas é saboroso).
Bem, é claro que eu não conheço todos os lugares que a revista indicou. Se alguém tiver dicas de lugarezinhos imperdíveis, aceitamos nos comentários!
No próximo post continuo com bares e restaurantes. Ou não.
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